Fins e Recomeços
É tão estranho...
Essa época do ano chega e a gente vive a eterna sensação de que o ano voou...
Isso mesmo, é assim que as pessoas falam... o tempo passou e já nem deixamos de curtir as férias de julho e dezembro chegou, como na surdina, batendo na porta e exigindo passagem...
É justamente nessa época que muitos fazem a célebre pergunta: o que eu fiz de interessante neste ano? Quantas das promessas de ano novo que fizemos na última virada cumprimos?
Quantos dos itens da nossa imensa lista de objetivos, aspirações e resoluções de 2008 poderemos marcar como tarefa cumprida ou como objetivo alcançado? Nem sabemos, porque já nem lembramos mais quais foram essas promessas.
Por outro lado achamos que apesar de 2008 ter sido confuso, ligeiro, ele também foi revelador de uma forma muito peculiar para nós. Muitas coisas aconteceram... boas, ruins, difíceis, outras apenas previsíveis. Esse foi um ano estranho. Vamos classificá-lo como estranho, porque não sabemos dizer se as coisas que nos aconteceram, apesar da contrariedade, foram de fato ruins.
A verdade é que 2008, foi um ano de fechamento de ciclos... E é bem verdade que esse tipo de experiência não vem sem dor, sem a tristeza da perda, tudo graças ao nosso apego à vezes até infantil por pessoas, sentimentos e relações que já não nos servem mais. Mas às vezes, perceber o óbvio e aceitá-lo, se transforma em um processo demorado e, com certeza, também doloroso.
E hoje, com a serenidade que só o tempo nos proporciona, podemos ver que apesar de toda dor, fizemos o que havia de ser feito.
Depois disso, só nos resta levantar, sacudir a poeira e ser consciente de que, como já dizia a música de Vanessa da Mata: “há tantas pessoas especiais...”. E há mesmo!
O mundo está repleto delas, às vezes mais perto do que imaginávamos... Às vezes olhamos tão além e procuramos nossa sorte num horizonte distante... No entanto essa é só mais uma forma de nos iludir, porque o horizonte é apenas uma linha imaginária que se afasta quando nós nos aproximamos.
Pois acreditem, em 2008 cometemos o terrível erro, o de buscar o inatingível.
Novamente nos magoamos, choramos, caímos, mas não demoramos muito para nos levantar, porque simplesmente entendemos que não podemos mais nos dar ao luxo de choramingar feito criança contrariada. Então o que fazer? Nada. Há um desencontro, veja por esse ponto, mas há tantas pessoas especiais...
E voltando a falar delas... Pois é, elas existem, estão por aí, basta que exercite a capacidade de olhar ao redor... Tentar nos permitir e relaxar... Quando menos esperamos uma surpresa inusitada acontece, algo se revela...
Não sabemos o que 2009 nos reserva... Esperamos que seja ano diferente, talvez mais tranqüilo, mais proveitoso, depende de nós... Um brinde ao inesperado e às diversas formas de seguir em frente!
(Texto adaptado – autor desconhecido)
Beijos energizantes em todos e Feliz Ano Novo!
Mensagem da Coordenação Pedagógica aos pais, alunos, professores e funcionários do EPG e EGVS.
Dilcenéia Silva
Janecleide Moreno
Karine Angely
Maria de Fátima Dantas
Essa época do ano chega e a gente vive a eterna sensação de que o ano voou...
Isso mesmo, é assim que as pessoas falam... o tempo passou e já nem deixamos de curtir as férias de julho e dezembro chegou, como na surdina, batendo na porta e exigindo passagem...
É justamente nessa época que muitos fazem a célebre pergunta: o que eu fiz de interessante neste ano? Quantas das promessas de ano novo que fizemos na última virada cumprimos?
Quantos dos itens da nossa imensa lista de objetivos, aspirações e resoluções de 2008 poderemos marcar como tarefa cumprida ou como objetivo alcançado? Nem sabemos, porque já nem lembramos mais quais foram essas promessas.
Por outro lado achamos que apesar de 2008 ter sido confuso, ligeiro, ele também foi revelador de uma forma muito peculiar para nós. Muitas coisas aconteceram... boas, ruins, difíceis, outras apenas previsíveis. Esse foi um ano estranho. Vamos classificá-lo como estranho, porque não sabemos dizer se as coisas que nos aconteceram, apesar da contrariedade, foram de fato ruins.
A verdade é que 2008, foi um ano de fechamento de ciclos... E é bem verdade que esse tipo de experiência não vem sem dor, sem a tristeza da perda, tudo graças ao nosso apego à vezes até infantil por pessoas, sentimentos e relações que já não nos servem mais. Mas às vezes, perceber o óbvio e aceitá-lo, se transforma em um processo demorado e, com certeza, também doloroso.
E hoje, com a serenidade que só o tempo nos proporciona, podemos ver que apesar de toda dor, fizemos o que havia de ser feito.
Depois disso, só nos resta levantar, sacudir a poeira e ser consciente de que, como já dizia a música de Vanessa da Mata: “há tantas pessoas especiais...”. E há mesmo!
O mundo está repleto delas, às vezes mais perto do que imaginávamos... Às vezes olhamos tão além e procuramos nossa sorte num horizonte distante... No entanto essa é só mais uma forma de nos iludir, porque o horizonte é apenas uma linha imaginária que se afasta quando nós nos aproximamos.
Pois acreditem, em 2008 cometemos o terrível erro, o de buscar o inatingível.
Novamente nos magoamos, choramos, caímos, mas não demoramos muito para nos levantar, porque simplesmente entendemos que não podemos mais nos dar ao luxo de choramingar feito criança contrariada. Então o que fazer? Nada. Há um desencontro, veja por esse ponto, mas há tantas pessoas especiais...
E voltando a falar delas... Pois é, elas existem, estão por aí, basta que exercite a capacidade de olhar ao redor... Tentar nos permitir e relaxar... Quando menos esperamos uma surpresa inusitada acontece, algo se revela...
Não sabemos o que 2009 nos reserva... Esperamos que seja ano diferente, talvez mais tranqüilo, mais proveitoso, depende de nós... Um brinde ao inesperado e às diversas formas de seguir em frente!
(Texto adaptado – autor desconhecido)
Beijos energizantes em todos e Feliz Ano Novo!
Mensagem da Coordenação Pedagógica aos pais, alunos, professores e funcionários do EPG e EGVS.
Dilcenéia Silva
Janecleide Moreno
Karine Angely
Maria de Fátima Dantas
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