Estudantes participam de aula de campo em uma olaria
Orientados pela professora de Artes Ruth Ferreira, alunos do 5º ano do Ensino Fundamental participaram de uma atividade de campo em uma fábrica de vasos de barro nesta sexta-feira (27). Os estudantes tiveram a oportunidade de realizar a observação direta de parte do conteúdo estudado na sala de aula sobre a arte indígena.
Os índios podem ser vistos como os nossos mais antigos artesãos, visto que, quando os portugueses descobriram o Brasil, encontraram aqui diferentes tipos de arte, dentre os quais a cerâmica, que, atualmente, é uma das formas de arte popular e de artesanato mais desenvolvidas no país.
Digno de ser pesquisado e bem conhecido por todos, o artesanato brasileiro é um dos mais ricos do mundo, o que garante o sustento de muitas famílias e comunidades, como é o caso do artesão com o qual os estudantes puderam conversar. Eles ficaram encantados com a arte de fabricar objetos de argila. “Retratando a arte dos índios, a atividade foi muito importante para o nosso aprendizado”, avaliou a aluna Larissa Pereira.
A aula de campo foi o penúltimo passo do estudo sobre a arte indígena, que, também, foi composto de atividades como leitura de textos, pesquisa de imagens no Laboratório de Informática e, por último, pintura de vasos no Ateliê dos Pintores Mirins, localizado no Espaço Lúdico da Escola. O resultado de um trabalho tão rico só poderia ser gratificante. “Foi uma atividade muito interessante e prazerosa, em que os alunos puderam construir o seu próprio conhecimento”, contou a professora. Os vasos pintados pelos alunos serão expostos no pátio do Educandário.
Os índios podem ser vistos como os nossos mais antigos artesãos, visto que, quando os portugueses descobriram o Brasil, encontraram aqui diferentes tipos de arte, dentre os quais a cerâmica, que, atualmente, é uma das formas de arte popular e de artesanato mais desenvolvidas no país.
Digno de ser pesquisado e bem conhecido por todos, o artesanato brasileiro é um dos mais ricos do mundo, o que garante o sustento de muitas famílias e comunidades, como é o caso do artesão com o qual os estudantes puderam conversar. Eles ficaram encantados com a arte de fabricar objetos de argila. “Retratando a arte dos índios, a atividade foi muito importante para o nosso aprendizado”, avaliou a aluna Larissa Pereira.
A aula de campo foi o penúltimo passo do estudo sobre a arte indígena, que, também, foi composto de atividades como leitura de textos, pesquisa de imagens no Laboratório de Informática e, por último, pintura de vasos no Ateliê dos Pintores Mirins, localizado no Espaço Lúdico da Escola. O resultado de um trabalho tão rico só poderia ser gratificante. “Foi uma atividade muito interessante e prazerosa, em que os alunos puderam construir o seu próprio conhecimento”, contou a professora. Os vasos pintados pelos alunos serão expostos no pátio do Educandário.
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